O fluxo de turistas estrangeiros no Parque Nacional de Limpopo (PNL), sito na província meridional de Gaza, reduziu em cerca de mil veraneantes, no primeiro trimestre de 2010, para pouco mais de oito mil visitantes, contra cerca de nove mil de igual período do ano anterior.
Consequentemente, as receitas arrecadadas também baixaram de cerca de 1,8 milhão de meticais de 2009, para cerca de um milhão de meticais, de acordo com Lodovico Salinha, coordenador do sector do Turismo do Parque Nacional de Limpopo. Salinha não indicou as razões da queda do número de turistas estrangeiros, maioritariamente, vindos dos Estados Unidos da América (EUA), França, Holanda, Alemanha, entre outros países, que entraram em Moçambique através do Kruger National Park (KNP), da África do Sul, para várias estâncias turísticas localizadas nas províncias de Maputo, Gaza e Inhambane, principalmente.
Infra-estruturas
Para Lodovico Salinha, o grande calanhar de Aquiles do Parque do Limpopo são infraestruturas turísticas que são poucas, “daí estarmos a trabalhar, afincadamente, no sentido de aumentá-las e melhorar cada vez mais a qualidade dos serviços prestados aos turistas para criarmos mais interesse nos turistas e homens de negócios nacionais e estrangeiros”.
Paralelamente ao aumento de infra-estruturas e melhoramento do serviço prestado, o Parque Nacional de Limpopo (PNL) está a promover aquele empreendimento nas principais fronteiras de Moçambique e nas feiras nacionais e internacionais, de acordo igualmente com o coordenador do sector do Turismo naquela estância turística declarado oficialmente como parque em 2001 pelos antigos presidentes da República de Moçambique, Joaquim Chissano, e da África do Sul, Thabo Mbeki, e ainda pelo Presidente Robert Mugabe, do Zimbabué.
