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CTA pela maior integração entre empresas moçambicanas

Uma maior integração entre empresas moçambicanas e estrangeiras com representação no país constitui o ponto central das actividades a serem realizadas, conjuntamente, pela Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) e Governo ao longo do presente ano de 2012.

O propósito é garantir que o sector privado moçambicano “seja, efectivamente, o motor de desenvolvimento do país”, o que passa pela aceleração das decorrentes reformas económicas, segundo a CTA, que esta sexta-feira se reúne, no Maputo, para preparar as bases para discussão e resolução de questões prioritárias a nível de cada um dos nove pelouros da agremiação para o exercício de 2012.

O programa de trabalhos do encontro de hoje prevê a reformulação do modelo de diálogo, definição da metodologia de trabalho e consequente eleição dos assuntos prioritários que devem ser resolvidos até finais de Novembro de 2012.

Os objectivos a atingir são consolidação do diálogo entre o Governo e o sector privado, hierarquização e calendarização dos problemas com que o empresariado se debate, celeridade na solução dos problemas e modelos mais adequados à realidade actual e aprofundamento, consolidação e estabilização da relação entre a CTA e o Governo na formulação de políticas, elaboração e monitoria dos planos e projectos de desenvolvimento e aplicação de soluções.

Refira-se, entretanto, que o diálogo entre o Governo e CTA visa providenciar consultas, assessoria e assistência necessárias para um diálogo aberto, construtivo e objectivo sobre a competitividade do país nos mercados interno e global.

Ele começa por identificar e investigar problemas, formular notas para discussão, elaborar documentos sobre as suas posições e negociar com o Governo com vista a chegar a soluções que reduzam os constrangimentos num ambiente de negócios competitivos através da reforma de políticas ou de nova legislação.

Anualmente tem lugar a Conferência Anual do Sector Privado dirigida pelo Presidente da República e participam nela membros do Governo e delegados do mundo empresarial em representação de todos os sectores económicos e regiões do país.

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