A Suprema Corte de Guiné confirmou os resultados da contestada eleição presidencial de 27 de junho, abrindo caminho para uma segunda volta entre os dois candidatos mais votados.
O país africano, maior exportador de bauxita do mundo, está no processo de substituir um governo militar pelo o que poderia ser a primeira administração democraticamente eleita desde a independência da França em 1958.
O ex-primeiro-ministro Cellou Dalien Diallo e o segundo colocado Alpha Conde, um veterano líder opositor, irão agora para a segunda volta. A data ainda precisa ser marcada.