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Celebrações dos 30 anos: Universidade Politécnica introduz novos programas de mestrado em engenharia

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O reitor da Universidade Politécnica, Narciso Matos, anunciou, recentemente, em Maputo, a introdução de novos programas de mestrado para todas as engenharias leccionadas nesta instituição privada de ensino superior, a partir do presente ano.

Segundo o reitor, que falava à margem da abertura das jornadas científicas 2024 do Instituto Superior de Gestão, Ciências e Tecnologias-ISGCT, que decorreram sob o lema “Investigando e Inovando Para Vencer os Desafios do Presente Para o Futuro”, os programas serão ministrados no Instituto Superior de Altos Estudos e Negócios (ISAEN), uma unidade orgânica e estruturante da Universidade Politécnica.

Na ocasião, Narciso Matos referiu que a introdução dos novos programas de mestrado enquadram-se no âmbito das celebrações dos 30 anos do Grupo Politécnico Lda. “Estamos a celebrar os 30 anos do Grupo Politécnico e todos estes eventos, em curso, inserem-se neste contexto. Este ano, será de facto introduzido o mestrado em engenharias, desde Civil, Informática e de Telecomunicações e Engenharia Ambiental”, apontou Narciso Matos.

Ainda no decurso das jornadas científicas, o representante de um grupo de três estudantes do curso de Ciências Jurídicas da Universidade Politécnica, que conquistou o segundo lugar na Conferência de Saratoga, na Rússia, Lucas Larsen, apresentou a réplica do respectivo prémio. Sobre a participação na competição, o estudante lembrou que o maior desafio foi escolher um tema que fosse impactante de acordo com a realidade moçambicana, daí que a escolha recaiu sobre “O Instituto Jurídico: A União De Facto Como Salvaguarda Dos Direitos Fundamentais Dos Cidadãos”.

“Este é um instituto novo para nós em Moçambique e reflecte aquilo que é um dos tecidos constitucionais que é a liberdade de escolha e também o direito à família, como um direito fundamental. Nós queríamos trazer essa possibilidade de apresentar ao público russo, para perceber, que para além do casamento civil, que é aceite como tradicional, existe outra forma que o legislador moçambicano apresenta e vê como uma alternativa, para quem não queira ou possa ter meios para efectuar um casamento civil”, explicou Lucas Larsen.

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