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Carlos Mesquita satisfeito com a fluidez do tráfego rodoviário na N4

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O Ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, Carlos Mesquita, efectuou, sexta-feira, 16 de Agosto, em Maputo, uma visita às obras de reabilitação e ampliação da Estrada Nacional Número 4 (N4), em curso, particularmente no troço entre Tchumene e o complexo comercial Novare.

Durante a visita, enquadrada nas acções de monitoria às obras de reabilitação de estradas e pontes, Carlos Mesquita manifestou-se satisfeito com a fluidez do tráfego rodoviário que se regista, na sequência da conclusão das obras de reabilitação e expansão da zona central da via.

“A restauração da zona central da estrada foi concluída em Dezembro último e, neste momento, os trabalhos incidem sobre duas serventias com uma extensão de 9,5 quilómetros, cada, e que vão contribuir para a redução da pressão sobre a estrada central”, referiu o governante.

A conclusão deste trabalho está prevista para Dezembro próximo. Mas, mesmo assim, nota-se uma melhoria significativa no tráfego rodoviário na via, segundo disse, destacando que, anteriormente, o nó de estrangulamento verificava-se na ponte, pois apenas se podiam cruzar duas viaturas.

Com a reabilitação, actualmente transita pela N4 uma média de 25 mil veículos, dos quais cerca de 2.400 são pesados. O projecto de reabilitação e ampliação da N4 contempla a iluminação central, sinalização de trânsito, além do espaço para alargamento futuro da estrada, caso seja necessário, e uma ponte para a travessia de pedestres a ser erguida na zona de Malhampsene.

Preocupa ao ministro, a ocorrência de casos de indisciplina por parte de alguns automobilistas, o que concorre para a ocorrência de acidentes frequentes e que, nos últimos 4 dias, verificou-se a perda de vidas umas e bens materiais Por outro lado, registam-se situações de ocupação de espaços de reserva ao longo da estrada, destinados à protecção da infraestrutura e sua expansão.

Entretanto, muitos proprietários das infraestruturas erguidas nesses espaços têm-se retirado por iniciativa própria, sem conflito algum com as autoridades e, segundo Carlos Mesquita, “podemos presenciar isso aqui neste troço, isso demonstra o trabalho coordenado entre a ANE e as autoridades locais na sensibilização das comunidades”, acrescentando que “apelamos à sociedade para que respeite essas zonas, pois algumas estão devidamente identificadas”, concluiu.

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