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Carlos Mesquita: “Evolução das obras da EN2 visa melhorar e responder à demanda do tráfego pesado”

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O ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, Carlos Mesquita, referiu que o trânsito rodoviário na Estrada Nacional Número 2 (EN2) deve registar melhoria significativa nos próximos dias, após a conclusão das obras de reabilitação no troço de 39 quilómetros, entre a vila de Namaacha e o distrito de Boane, na província de Maputo.

Este pronunciamento foi feito pelo governante, durante a visita de trabalho, ocorrida sexta-feira, 14 de Junho corrente, enquadrada no âmbito do quadro de monitoria do Programa Quinquenal e do Plano Económico e Social do Governo.

As obras de manutenção periódica, em curso na EN2, iniciaram há sensivelmente três meses, com uma extensão de 69 quilómetros, partindo da rotunda Movene, em Boane, até à vila de Namaacha, dos quais 11 quilómetros em trabalhos de grande vulto e 39 quilómetros em tapamento de buracos, com a duração de um ano, cuja execução física encontra se à 30%.

“Estamos satisfeitos com o nível das intervenções em curso, que vão até aos trabalhos de sub-base, como estes aqui que estamos a acompanhar, nomeadamente, a construção de valetas, a reconstrução de cerca de 11 quilómetros e o tapamento de buracos em 39 quilómetros. Nós temos estado a notar, nos últimos três ou quatro anos, muito tráfego pesado que está a sair da EN4 para a EN2, daí que estamos a preparar o troço para responder a esta demanda com eficiência e segurança, de certo modo, evitando a degradação que temos estado registar, porque o tráfego é pesado, é frequente e é constante”, explicou Carlos Mesquita.

Num outro desenvolvimento, Carlos Mesquita reafirmou que prossegue a intenção de se concessionar a EN2, por ser uma política que o Governo tem de trazer ao sector empresarial e privado nacional, particularmente, e não só, mas também a envolver-se mais nos investimentos do sector de estradas.

“Nós precisamos ter muita cautela e há trabalhos que estamos a fazer para ver que há estradas que têm tráfego e têm viabilidade para serem concessionadas e o sector privado quando entra está a ver lucros, tem que ser assim, mais depois, há outras estradas com pouco tráfego que devem continuar a ser mantidas, porque nós temos população do outro lado e é preciso criar condições para a população ser assistida”, concluiu Carlos Mesquita.

Durante o briefing com a imprensa, Mesquita realçou que as obras da EN4, no troço Novare até ao Nó de Tchumene, estão actualmente numa fase avançada dos trabalhos, que vão permitir maior fluidez e fez notar que já estão em curso as obras de construção das serventias. Esta intervenção faz parte do projecto da TRAC, cujo contrato termina em Fevereiro de 2028.

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