O banco que diz ser “daki”, mas na verdade sempre foi português, facturou aqui 8,1 biliões de meticais aplicando aos moçambicanos, a quem diz fazer feliz, taxas de juros de “agiotas”. Estes lucros inéditos obtidos em 2017 pelo Banco Comercial e de Investimentos (BCI) só foram possível graças a crise económica e financeira que Moçambique enfrenta que lhe possibilitou rendimentos bilionários investindo na Dívida Pública Interna que o Governo Filipe Nyusi aumentou mais 100 mil por cento. Paradoxalmente o BCI foi um dos investidores das dívidas ilegais da Proindicus e da EMATUM que precipitaram a crise em que estamos mergulhados.
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