Cinco anos após a sua inauguração o Aeroporto de Nacala, que custou centenas de milhões de dólares em dívida pública, mantém o estatuto de “elefante branco”, em 2018 recebeu menos de 5 por cento da capacidade anual para qual foi dimensionado e continua sem receber voos internacionais. A solução da Empresa Pública Aeroportos de Moçambique, que não consegue amortizar as dívidas de centenas de milhões de dólares contraídas para a construção, passa por novos investimentos em hotéis, centro de conferências e edifícios de escritórios.