Pascoal Mocumbi regista melhorias
Pascoal Mocumbi, antigo primeiro-ministro de Moçambique, hospitalizado numa clínica na Cidade de Cabo, República da África do Sul, está a reagir bem aos tratamentos a que vem sendo submetido desde sábado passado.
“Está bem e a reagir positivamente aos medicamentos que lhe são administrados. Está consciente”, disse ao jornal “Notícias” uma fonte familiar. A mesma acrescentou que Mocumbi continua internado no hospital.
Segundo um comunicado do Conselho de Ministros, Mocumbi adoeceu subitamente na sexta-feira, em Addis- Abeba, Etiópia, onde se encontrava a participar numa reunião sobre a Saúde. Após receber os primeiros cuidados em Addis-Abeba, Mocumbi foi evacuado para a África do Sul.
O Estado moçambicano homenageou neste domingo, na localidade de Mbambane, distrito de Chibuto, sua terra natal, José Pahlane Macamo, herói nacional, numa cerimónia presidida pelo Presidente da República, Armando Guebuza. A homenagem coincidiu com a passagem dos 40 anos da morte de Macamo em pleno combate.
Na ocasião, Guebuza disse que o seu Governo vai continuar a lutar contra o burocratismo, o espírito de “deixa- andar”, a corrupção, o crime e contra doenças endémicas, com o mesmo empenho, firmeza e determinação que os heróis como José Pahlane Macamo ensinaram.
O Chefe do Estado vincou que a sua ida, assim como a de todos os presentes em Mbambane, tinha em vista exaltar o pensamento que José Pahlane Macamo cultivou no seu quotidiano, ao longo da sua vida.
Um corpo que estava prestes a ser enterrado desapareceu a semana passada, em circunstâncias estranhas, da morgue do Hospital Central de Nampula (HCN).
Trata-se do corpo de Jalito Assis, 30 anos de idade, envolvido num acidente de viação ocorrido na madrugada de domingo da semana passada em Nampula. Assis veio a morrer na segundafeira da mesma semana no HCN, onde se encontrava de baixa. Citado pela Rádio Moçambique, um sobrinho do malogrado disse que depois do dia do falecimento, um funcionário da Casa Mortuária confirmou a existência do corpo do seu familiar naquele local. Os parentes do malogrado seguiram todo o processo visando a realização do enterro do seu familiar, mas já no dia marcado para as exéquias (quinta-feira da semana passada), o corpo já não se encontrava na casa mortuária. Nos registos dos corpos que já saíram dos Serviços da Casa Mortuária não consta o nome de Jalito Assis. A família do malogrado exige que se investigue o processo de modo a recuperar o corpo.