O Standard Bank encerrou, recentemente, mais uma edição do seu Programa de Inclusão, uma iniciativa promovida em parceria com o CERCI – Centro de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados e que tem como objectivo oferecer oportunidades de inclusão sócio-profissional a pessoas com necessidades especiais.
A iniciativa reflecte o compromisso do Banco com a construção de um ambiente de trabalho inclusivo, acessível e representativo, onde o talento é reconhecido independentemente das condições físicas ou limitações individuais.
“Mais do que um programa, esta iniciativa é uma missão que nós temos. Queremos contribuir para um País mais inclusivo, criando oportunidades para todos. Estes jovens estiveram cá porque demonstraram competência, dedicação e capacidade para contribuir ao mesmo nível que qualquer outro profissional. O que fizemos foi abrir-lhes uma porta”, realçou Guerra Mandlate, director de Pessoas e Cultura do Standard Bank.
A representar o CERCI, Lígia de Barros destacou o papel determinante do Standard Bank na promoção da inclusão, sublinhando que, embora o conceito de inclusão esteja progressivamente a ganhar espaço, continua a ser um desafio traduzi-lo em acções concretas.
“O Standard Bank é um parceiro natural, uma vez que apoia esta iniciativa desde 2021. Tem um percurso sólido em prol da inclusão. Acreditamos que iniciativas como esta ajudam a mudar mentalidades, tornando visível que, embora diferentes, todas as pessoas têm o mesmo valor”.
Os testemunhos dos participantes reforçam a importância e o impacto da iniciativa. Sandra Nely, licenciada em Contabilidade e Auditoria, enalteceu a iniciativa e a cultura inclusiva do Banco, tendo considerado a experiência transformadora.
“É uma experiência que vou levar para toda a vida. A iniciativa de inclusão é muito bem-vinda porque estamos num contexto em que as pessoas com alguma limitação são discriminadas no mercado de trabalho”, frisou.
Por sua vez, Raúl Mandlate, formado em Psicologia Social e das Organizações, sublinhou que “esta iniciativa ajuda as empresas a perceberem que o facto de uma pessoa ter uma limitação não significa que ela não possa trabalhar. Por isso, apelo às organizações a apostarem mais em projectos de inclusão e a darem um voto de confiança a pessoas com deficiência”.
Na ocasião, Edson Xavier, técnico de informática, considerou que o programa “foi uma excelente oportunidade de mostrarmos aquilo que somos capazes de fazer. As nossas limitações não são cognitivas. Este programa é uma inspiração e um exemplo a seguir”.
