Paulina Chiziane já era legítima. Por tudo o que tem feito desde 1990, quando publicou “Balada de amor ao vento”, tornando-se na primeira romancista moçambicana, título aliás que vem recusando pois os seus romances incorporam outros géneros literários, nomeadamente o conto. O Prémio “Camões” veio apenas chancelar o percurso de uma mulher comprometida com a...
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