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A LabSoft existe

Um artigo de primeira página no semanário independente Savana, na sexta-feira, disse que a companhia de programação que ganhou o contrato para os sistemas de apuramento por computador, LabSoft, não existia oficialmente e portanto o contrato era ilegal.

Mas o STAE deu detalhes da companhia, e muita da restante imprensa noticiou que se tratava de uma companhia legalmente registada, com estatutos publicados no Boletim da Republica de 24 de Junho de 2008.

São proprietários dois moçambicanos, Penicela Pedro Vasco e Mauro Rodrigues Conceição da Costa, e está baseada na Matola.

O País reportou na sexta-feira que foi de longe a cotação mais baixa do concurso para o contrato, a 3.4 milhões de meticais (120,000 US$– embora outras reportagens falem num contrato de 200,000 US$), comparado com 54 milhões de meticais (1.9 milhões de US$) pela EBS E-sistemas empresariais, e 113 milhões de meticais por Promsoft (4 milhões de US$), o que não indica tratar-se de cotações sérias.

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