O ministro dos Recursos Minerais e Energia revelou ao @Verdade que para além da Garantia Soberana de 2,2 biliões de dólares, para a fase de construção das infra-estruturas de gás natural na Área 1, a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH) precisou de endividar-se em mais 1 bilião de dólares, para a fase de desenvolvimento do projecto Golfinho/Atum, junto dos parceiros de consórcio Total, Mitsui, ONGC, Barhat, PTT e Beas. Com estas operações financeiras o passivo do braço comercial do Governo moçambicano no sector de petróleo e gás ascende a 5,2 biliões de dólares norte-americanos.