Em Moçambique “a principal forma de protecção social ainda é ter muitos filhos e não estes que nós estamos a criar” como o INSS, INP ou INAS, constatou o Professor António Francisco ressalvando que o sistema “não é viável” no entanto alertou que a alternativa formal de protecção social do Estado está ultrapassada, tendo a realidade demográfica que o Censo de 2017 revela, pois foi concebida para o tempo em que “as pessoas se reformavam, vestiam um pijama e ficavam 2 ou 3 anos a espera de morrer. Agora as pessoas reformam-se, vestem o pijama e ficam 30 anos a espera de morrer”.
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