A Auditoria que a Kroll realizou à Proindicus, EMATUM e MAM não foi capaz de descobrir como foram exactamente gastos os mais de 2 biliões de dólares norte-americanos dos empréstimos contraídos com Garantias inconstitucionais e ilegais contudo apurou que houve sobre facturação dos bens e serviços fornecidos pelo grupo Privinvest em cerca de dez vezes mais o custo real. O sumário revela no entanto que o Governo de Filipe Nyusi não prestou muito apoio a realização desta Auditoria, “para chegar às conclusões apresentadas no presente relatório, a Kroll não teve acesso a documentação integral e completa”, e demonstra que o objectivo nunca foi a alegada protecção da Zona Económica Exclusiva, pois até hoje as três empresas estatais “não possuem algumas das infraestruturas básicas para lhes permitir iniciar a sua actividade”.
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