A Polícia da República de Moçambique (PRM) no Niassa recolheu aos calabouços uma mulher cuja identidade não apurámos, acusada de assassinar o marido, no passado sábado (27), com recurso a um machado, no distrito de Majune. Contrariamente, em Inhambane, um tribunal local restituiu à liberdade uma jovem que se encontrava enclausurada, desde o ano passado, supostamente por matar o esposo.
O caso do Niassa deu-se quando o casal discutia devido a um “ataque” de ciúmes, facto que gerou pancadaria que terminou em morte.
Um crime similar deu-se, recorde-se, na última quinta-feira (25), no bairro de Namutequeliua, arredores da cidade de Nampula. A vítima respondia pelo nome de Carlos Armando, de 34 anos de idade, e estava separada da mulher há pouco mais de um mês.
Enquanto isso, na segunda-feira (29), o Tribunal Provincial de Inhambane (TPI) absolveu uma cidadão acusada de assassinar o marido, em Novembro do ano passado, no distrito de Homoine, por ausência de provas.
Trata-se de uma de jovem identificada pelo nome de Etelvina Romão Matsinhe, que segundo os familiares do malogrado, ela puxou os órgãos genitais do marido até à morte e ainda tentou estrangulá-lo o pescoço.
O crime de que ela era acusada aconteceu a 04 de Novembro de 2016 e a acusação foi movida por um dos tios do finado, de nome Zeferino Mossanbigo, o qual deverá responder em juízo pelo crime de difamação.