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Nove cidadãos presos por destruição da casa dum líder comunitário na Zambézia

Nove indivíduos, dos quais duas mulheres, encontram-se limitados às paredes das celas da Polícia da República de Moçambique (PRM), na Quelimane, na província da Zambézia, por presumível destruição da residência do líder comunitário do povoado de Zalala, acusando-o de espalhar cólera.

Alguns visados refutam categoricamente as acusações que pesam sobre si. As mulheres, então, alegaram que não sabem por que motivos foram privados de liberdade.

Entretanto, Jacinto Félix, porta-voz da PRM na Zambézia, disse a jornalistas, na terça-feira (19), que o líder comunitário lesado é de 2º escalão e responde pelo nome de Vasco Gusse, da localidade de Zalala, no posto administrativo de Maquivale, em Quelimane.

Segundo o agente da Lei e Ordem, a confusão começou quando dois cidadãos mobilizaram outra gente para conter a propagação da chamada doença das mãos sujas naquele povoado. A enfermidade, na percepção dos indiciados, era espalhada por aquele líder comunitário, por isso, foram destruir a sua casa.

Para além dos noves indivíduos, a Polícia procura deter outros dois supostamente cabecilhas do grupo que vandalizou o domicílio de Vasco Gusse.

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