Quando o escândalo da EMATUM rebentou, pouco tempo depois a imprensa internacional, principalmente os franceses, os ingleses e os norte-americanos informaram que o negócio não envolvia apenas barcos. Havia facturas de compra de armamento que foram misturadas com os barcos para evitar questionamentos. Mais tarde, viria a saber-se que a Empresa Moçambicana de Atum, a Proindicus e a Mozambique Magement Asset (MAM) criaram relações incestuosas quer com o Ministério do Interior, com o Ministério da Defesa, e conseguiram comprar armamento usando na sua estrutura accionista os Serviços de Informação e Segurança do Estado (SISE). O que não se sabia até aqui é que quem esteve à frente do expediente da compra de armamento é o filho do ex-Presidente da República Armando Guebuza, Mussumbuluko Guebuza, conhecido como “Shushu” no seu círculo familiar.
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