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Xiconhocas da semana: Indivíduos que atacaram a comitiva de Dhlakama; Bandidos que violaram e assassinaram enfermeira em Inhambane; Armando Canhenze

Xiconhocas da semana: Lizha James; Atanásio M’Tumuke; Standard Bank

Os nossos leitores elegeram os xiconhocas na semana finda:

Indivíduos que atacaram a comitiva de Dhlakama

É preocupante o facto de continuarmos a assistir a ataques a cidadãos moçambicanos em plena via pública por um grupo de indivíduos até então desconhecidos. Na verdade, o novo ataque à comitiva do líder da Renamo Afonso Dhlakama vem atiçar o clima de instabilidade política que se vive no país há mais de dois anos. Numa altura em que se fala da necessidade do diálogo e da manutenção da paz, não se justifica este tipo de atitude. É importante que sejam identificados e punidos os Xiconhocas que praticaram esta barbaridade. – Cidadão que matou esposa em Nampula Há indivíduos cuja pena tem de ser a de morte por tamanha monstruosidade que demonstram. A título de exemplo, na semana passada, uma jovem que em vida respondia pelo nome de Anifa Assane, de aparentemente 26 anos de idade, residente do bairro de Mutauanha, arredores da cidade de Nampula, foi violentamente espancada até à morte pelo próprio marido. Como um Xiconhoca por excelência, apercebendo-se do crime macabro que comenteu, pôs em fuga.

Bandidos que violaram e assassinaram enfermeira em Inhambane

A cada dia que passa alguns Xiconhocas têm vindo a intensificar as suas acções maléficas contra os cidadãos que, com muito suor, contribuem para o bem-estar da população. Desta feita, um grupo de indivíduos ainda por identificar violou sexualmente e matou uma enfermeira que exercia as suas funções há sensivelmente um ano no Centro de Saúde de Muane, distrito de Zavala, província de Inhambane. Só esperamos que esses meliantes nunca precisem de cuidados numa unidade sanitária. Xiconhocas!

Armando Canhenze

Há indivíduos que já nascem Xiconhocas, e a única coisa que sabem fazer quando antigem a idade adulta é xiconhoquices atrás de xiconhoquices. O comandante provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Manica, o senhor Armando Canhenze, é exemplo acabado disso. Desta vez, ele veio a público falaciosamente informar que o tiroteio registado no distrito de Gondola envolvia apenas os homens da comitiva de Afonso Dhlakama

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