Os acidentes de viação mataram 23 pessoas, menos 12 óbitos que as últimas duas semanas em Moçambique, em que morreram 35 indivíduos. O número de feridos graves também reduziu, de 39 para 29 vítimas, bem como as pessoas que contraíram traumas ligeiros, de 65 para 53 casos, em consequência de 35 sinistros rodoviários, contra 34 da semana antepassada. Entretanto, o índice de sinistralidade rodoviária continua elevado.
Inácio Dina, porta-voz do Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), disse à Imprensa, na terça-feira (08), na capital moçambicana, que o excesso de velocidade, a má travessia de peões, o despiste e o capotamento de viaturas e os embates entre veículos e motorizadas foram as causas da tragédia acima referida.
Sem avançar números, Inácio Dina explicou que os casos de atropelamentos continuam a preocupar as autoridades da Lei e Ordem, uma vez que alguns indivíduos atravessam a estrada sem a devida atenção, por um lado, por falta de conhecimento sobre a segurança rodoviária. Por outro, devido à não observância da sinalização por parte de alguns peões.
Todavia, há também maus condutores, que não respeitam os transeuntes. Por essa razão, a corporação diz que está a levar a cabo um trabalho de educação cívica, sobretudo nos locais de maior concentração populacional para instruir os peões sobre como atravessar uma estrada.