Os atropelamentos em diferentes vias do território moçambicano ainda prevalecem, tendo, na semana finda, causado 20 vítimas, o que pode transparecer que as campanhas de educação cívica sobre como se deve atravessar uma estrada ainda não surtem os efeitos desejados. No mesmo período, 36 pessoas morreram em consequência de 50 acidentes de viação, dos quais se destacam, também, os despistes e capotamento e choques entre carros.
Na semana em análise, foram registados 30 feridos graves e 21 ligeiros, tendo a Polícia de Trânsito (PT) fiscalizado 33.040 veículos, autuado 573 automobilistas por se fazerem ao volante bêbados e cinco indivíduos presos por condução ilegal.
Dos 50 sinistros rodoviários, 33 foram causados pelo excesso de velocidade, cinco deveram-se a ultrapassagens irregulares, quatro por corte de prioridade, igual número por cruzamento irregular, entre outra anomalias que atentam contra o Código da Estrada.
O Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM) indica que as províncias de Inhambane e Niassa registaram maior índices de sinistralidade rodoviária na ordem de 20% e 40%, respectivamente.
