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Polícia do Paquistão mata líder de grupo sectário e mais 13 pessoas

A polícia paquistanesa matou nesta quarta-feira o líder do grupo militante sectário Lashkar-e-Jhangvi, os seus dois filhos e outras onze pessoas num tiroteio, depois que homens armados atacaram um comboio policial enquanto os militantes estavam a ser transferidos de local, informaram as autoridades.

A morte de Ishaq, depois de décadas em que ele parecia intocável, pode marcar uma mudança importante na forma como o governo paquistanês lida com os militantes extremistas, disseram analistas.

O grupo muçulmano sunita extremista fundado por Ishaq assumiu a responsabilidade pela morte de centenas de civis, em sua maioria muçulmanos xiita, minoritários no país.

O Lashkar-e-Jhangvi já chegou a contar com o apoio aberto de poderosa agência de espionagem do Paquistão, que usou tais grupos na Índia e no Afeganistão e para combater grupos militantes xiitas.

Ishaq foi alvo de dezenas de julgamentos de assassinato, mas sempre era absolvido porque as testemunhas se recusavam a depor. Ele foi preso novamente no sábado, em cumprimento de uma ordem judicial, com os seus dois filhos.

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