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Xiconhoca da semana: Violadores de uma idosa; Hermínio dos Santos; Mulher que queimou crianças

Xiconhocas da semana: Lizha James; Atanásio M’Tumuke; Standard Bank

Os nossos leitores elegeram os seguintes xiconhocas na semana finda:

Violadores de uma idosa em Maputo

Dois jovens insanos, que respondem pelos nomes de José Américo e António Matavel, de 24 e 29 anos de idade, residentes no quarteirão 17, no bairro dos Pescadores, em Maputo, ingeriram bebidas alcoólicas no domingo passado com o intuito de estuprar uma anciã de 73 anos de idade, que responde pelo nome de Maria Moisés. Em consequência deste disparate, os visados estão a ver o sol aos quadradinhos na 13ª esquadra da Polícia da República de Moçambique (PRM).

Pessoas com este tipo de atitudes animalescas, grotescas e desprezíveis devem ser temidas e isoladas da sociedade porque constituem um perigo para todos nós; por isso, o seu lugar ideal é uma cadeia de máxima segurança. A Justiça deve fazer valer a sua “mão dura” contra estes indivíduos sob pena de o país estar infestado de estupradores.

Hermínio dos Santos

Decisivamente, Hermínio dos Santos, presidente dos Desmobilizados de Guerra, moveu céus e terra para provar que não vale o chão que pisa. Confirmou-se o que muita gente já suspeitava: Ele é capaz de colocar em causa a sua honra e dignidade por causa do “tacho”. Todo o alvoroço que causou durante anos, supostamente pressionando o Governo a atribuir uma pensão justa a ele e ao seu grupo, fê-lo de forma calculista.

É um indivíduo inconstante e concorda com qualquer opinião. Na segunda-feira (06/10), o xico anunciou que apoiava o partido Frelimo e o seu candidato Filipe Nyusi. No dia seguinte defendeu: “Eu, Hermínio dos Santos, apoio o presidente Afonso Dhlakama e o partido Renamo (…) nunca vou mudar, (…) a Frelimo desgraçou-me e já estou a ficar velho“. Ele quis dizer que está a ficar caduco e alienado.

Mulher que queimou crianças por vingança na Beira

Na cidade da Beira, uma senhora cujo nome os nossos leitores ocultam supostamente por ser bastante feio como o acto por ela protagonizado, queimou duas crianças (irmãs), de sete e 11 anos de idade, com água fervida. A agressora alegou que a progenitora das miúdas agrediu o seu filho; por isso, pretendia devolver o mal pela mesma moeda. Na verdade, esta atitude grosseira só pode ser de alguém que saiu a perder na briga e pretendia descarregar a sua fúria nas crianças.

Segundo informações em nosso poder, a mãe das meninas gravemente feridas foi agredida numa altura em que trazia as duas filhas às costas, tendo-as colocado no chão para evitar que fossem atingidas pelas tareias. Contudo, a sua adversária não se deu por vencida e arrastou do fogão uma panela com água fervida que tirou propositadamente contra o corpo das petizas. Oxalá que as autoridades da Justiça apliquem uma medida à altura deste crime.

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