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Polícia neutraliza ladrões à mão armada em Nampula

Uma grupo de assaltantes, considerado perigoso, caiu nas malhas da Polícia da República de Moçambique (PRM) depois de uma tentativa de protagonizar um roubo, na noite de segunda-feira (28), na cidade de Nampula. O grupo é também acusado de agredir cidadãos na via pública e de assaltar estabelecimentos comerciais.

A detenção dos supostos larápios aconteceu no mais antigo e populoso bairro de Namutequeliua, na cidade de Nampula, onde os gatunos introduziram-se violentamente na residência de um cidadão estrangeiro, ameaçara-lhe com uma arma de fogo e apoderaram-se de 115 quilogramas de pedras preciosas e duas motorizadas.

Instantes depois de os meliantes abandonarem o local do assalto, a vítima pediu a intervenção da Polícia. Esta fez-se ao sítio imediatamente. Durante uma perseguição com os gatunos houve troca de tiros, facto que culminou com a morte de dois malfeitores.

Em declarações à Imprensa, Carlos Artur, de 28 anos de idade, confessou a sua participação no grupo a convite de um amigo. Segundo ele, o objectivo era de roubar pedras preciosas para serem revendidas a um cidadão de origem estrangeira cujo nome não foi revelado.

Momed Abdul, de 29 anos de idade, é outro suposto bandido considerado bastante experiente nos assaltos a armazéns e arrombamento de portas de domicílios. Ele disse que participou no assalto a convite do seu sobrinho. Entretanto, este jovem feriu um dos seus comparsas quando tentava disparar contra um dos elementos da Polícia. O cidadão lesionado encontra-se internado no Hospital Central de Nampula (HCN).

Miguel Bartolomeu, porta-voz do Comando Provincial da PRM em Nampula, fez saber que alguns integrantes do grupo estavam detidos e foram restituídos à liberdades por ordens da Justiça. Todavia, por reincidência voltaram a cometer crimes.

Nas mãos dos gatunos, a corporação recuperou duas armas de fogo tipo pistola, as pedras preciosas e as motorizadas em alusão. Decorrem diligências com vista a neutralizar o presumível cabecilha do grupo e o suposto comprador dos bens que tinham sido roubados.

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