A direção provincial da Agricultura de Manica libertou 1.314 parasitoides numa zona infestada pela mosca da fruta em Macate, Manica, centro de Moçambique, cuja produção está interdita de ser exportada para o sul do país e estrangeiro.
Dois grupos de predadores, libertados em pomares de uma associação de camponeses em Macate, uma forte região produtora de frutas, têm a tarefa de destruir os ovos e a larva da mosca da fruta, que provocou um sufoco financeiro aos agricultores, devido a enormes perdas de produção e queda de comercialização.
“Num esforço do departamento de sanidade vegetal iniciámos a libertação dos parasitoides, considerados inimigos naturais da mosca da fruta, para reduzir o estrago que esta vinha causando aos produtores”, disse Sónia Nhamaumbo, diretora provincial da Agricultura de Manica.