Especialistas ligados à fauna e flora em Moçambique defenderam uma punição veemente dos polícias envolvidos na caça furtiva e a colocação do tema da conservação na agenda do país, para a proteção das espécies ameaçadas de extinção.
A responsabilização dos agentes da polícia alegadamente envolvidos na caça furtiva, que afeta, principalmente, elefantes e rinocerontes, faz parte das principais conclusões de um seminário sobre a estratégia de combate a esta prática, organizado em Maputo pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF, na sigla em inglês).
“É necessário que a Guarda Fronteira e a polícia limitem o campo de atuação de agentes que enveredam pela corrupção e daqueles que estão envolvidos na caça furtiva, a responsabilização desses agentes tem de ser mais veemente”, disse à Lusa a diretora da WWF em Moçambique.