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Lançado concurso “prémio saúde para jornalistas”

O Ministério da Saúde (MISAU) e os seus parceiros lançaram, esta segunda-feira, em Maputo, a 15a e 16a Edições do “Concurso Prémio Saúde para Jornalistas”, aberto para todos os profissionais da comunicação social do país inteiro.

O prémio, cujo lema é “Jornalistas Contribuindo para a Melhoria da Saúde em Moçambique”, vai premiar trabalhos jornalísticos nas categorias de Rádio, Televisão e Imprensa Escrita bem como o Fotojornalismo que versam sobre diversos conteúdos de promoção da saúde. A premiação será em valor monetário no total de 75 mil meticais (2500 dólares americanos), para o primeiro classificado; 30 mil meticais ao segundo classificado.

A organização atribuirá o Grande Prémio de Saúde no valor de 120 mil meticais ao melhor dos melhores trabalhos. Para o efeito, os interessados deverão submeter, para a edição 2013, os trabalhos publicados nos períodos de 01 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2012 e de 01 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2013, para as edições 2012/13 respectivamente.

Fernando Mbofana, director nacional de Saúde Pública, que discursava no acto de lançamento do prémio, disse que o concurso pretende reconhecer os esforços empreendidos por aqueles que mais se têm evidenciado na cobertura de matérias ligadas à saúde, numa perspectiva que elevam o conhecimento dos indivíduos.

A melhoria, segundo a fonte, é extensiva aos grupos e comunidades para que melhor estejam capacitados a promover a sua saúde individual e colectiva, para aumentar o seu conhecimento sobre os riscos de saúde e a sua relação com o ambiente, condições indispensáveis para o desenvolvimento do país.

Desde a introdução do prémio os ganhos alcançados são enormes, segundo o director, pois há cada vez mais órgãos de comunicação social a produzir e disseminar conteúdos noticiosos, informativos e de entretenimento sobre a saúde, que promovem a educação da população, a respeito dos temas da saúde pública e com uma maior qualidade.

“O Ministério da Saúde possui um manancial inesgotável de conteúdos com actualidade, interesse e impacto na vida da população que confere, por isso, a necessária qualidade para se tornarem matéria noticiosa”, explicou o director.

Koen Vanormeligen, representante da Unicef, disse por seu turno que o prémio trouxe ganhos como uma maior protecção para a mulher e criança, traduzidos no aumento do número de crianças registadas à nascença; o uso correcto da rede mosquiteira entre outras.

No entanto, Vanormeligen apontou a necessidade de reforçar a acção nas províncias, no âmbito da descentralização em curso no país; a necessidade de continuar a investir na área de promoção de saúde, com vista a promover comportamentos e práticas saudáveis a nível do agregado familiar.

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