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Xiconhocas da semana: Maria Rosel Salomão; Osvaldo Petersburgo; Polícia assassino

Xiconhoca da semana: Mulher que trancou as filhas em casa e ateou fogo; Jorge Khalau prometeu...

Os nossos leitores elegeram os seguintes Xiconhocas na semana finda:

Maria Rosel Salomão

O povo escolheu Maria Rosel Salomão como Xiconhoca da semana. O galardão atribuído calha numa boa altura. É que a senhora em questão foi empossada como administradora do Instituto Nacional de Segurança Social. Algo que é interpretado pelos cidadãos atentos deste rochedo à beira-mar como prémio pela perseguição movida aos médicos pela ainda directora dos departamentos de Medicina e Serviço de Psiquiatria do Hospital Central de Maputo. Aliás, Rosel também recebeu um carro topo de gama pelos serviços prestados contra a revolução dos médicos. “Ela é Xiconhoca por vocação”, assegura um leitor. Nós não temos dúvidas. Nenhumas.

Osvaldo Petersburgo

Transformar um encontro supostamente de jovens na expressão máxima de genuflexão é típico de Xiconhocas. Os nossos leitores elegeram Osvaldo Petersburgo por esse simples e vergonhoso facto. “Só um escovinha é que se pode comportar daquela maneira”, diz um leitor. Outro secundou-o nos seguintes termos: “a juventude, com lideranças assim, está literalmente perdida. As oportunidades para questionar os que dirigem o país não podem ser desperdiçadas com mensagens de adoração”. Um Xiconhoca, dizem, encontra na adulação a forma mais rápida de alcançar os seus objectivos. Osvaldo Petersburgo está no caminho certo. A juventude que o segue é que não.

Polícia assassino

As motivações podem ser várias e todos os actos devem ser analisados dentro do contexto que os desencadeou. Contudo, tirar a vida ou balear uma cidadã inocente é, por si só, condenável. Os nossos leitores escolheram, independentemente das motivações e do contexto, como Xiconhoca o polícia que baleou uma cidadã. O balear em si não torna o agente Xiconhoca, mas as desculpas para justificar um acto tão macabro de quem tem, por missão, garantir a ordem e a segurança transforma-o num autêntico sacripanta. Custa assumir e arcar com as consequências? Afinal, porque se escudam em desculpas esfarrapadas para proteger criminosos? Xiconhoca…

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