O governo do distrito de Mossuril, na província de Nampula, diz estar preocupado com o número crescente de mulheres usando rede mosquiteiras se dedicam a prática da pesca artesanal perigando a vida de muitas especies no mar e comprometendo os objectivos de combate a malária. É nesta perspectiva que nos últimos seis meses o Conselho de Gestão Pesqueira do distrito de Mossuril apreendeu e destruiu mais de 40 redes mosquiteiras com igual número de praticantes (senhoras), da pesca e penalizadas com multas que variam entre mil a cinco mil meticais como forma de pôr término aquela actividades nefasta.
Os locais mais vulnerais são os postos administrativos de Lunga e a vila sede, pese embora haja alguns gritos em Matibane, onde há registo daquela prática envolvendo crianças. Alfredo Machaieie director Distrital das Actividades Económicas do distrito de Mossuril referiu que como forma de por termo a prática da pesca usando redes mosquiteiras estão a realizar o licenciamento da actividade de pesca, daí que de janeiro a esta parte foram abrangidos 289 artes de pesca contra 125 do ano passado.
Machaieie referiu ainda que a outra estrategia usada para controlar a prática da pesca ilegal e outras mã práticas é a criação de Conselhos de Gestão Pesqueira em todos postos administrativos e localidades que se dedicam no controlo de pessoas que se dedicam a pesca ilegal e o uso de produtos tóxicos, redes mosquiteiras e outros actividades que perigam a actividade pesqueira.
“Queremos chegar zero, o uso de redes mosquiteiras e produtos tóxicos para pesca” disse Machaieie para assegurar que a única forma de por termino aquela actividade estão a ser capacidados e financiados um grupo de mulheres com redes com malhagem recomendável para a actividade pesqueira.
O director das actividades Económicas do Distrito de Mossuril fez acreditar que já foram financiados oito pescadores atráves do Fundo de Desenvolvimento Distrital (FDD), e destes três com barcos com motores.
Naquele grupo de pescadores financiados pelo FDD, durante o presente ano conseguiram na sua actividade de pesca capturar 1.351 toneladas contabilizados pelo sector de pesca contra 835 do ano passado o proxímo passo do sector é conseguir controlar aquela actividade para que haja maior controlo, visto que, dias há em que a actividade não é fiscalizada devido a a insuficiência de quadros para o efeito.
Uma das maiores preocupações que afecta aquele sector é a falta de extencionistas pesqueiros para controlar a situação pese embora estejam afectos um extencionistas para cada postos administrativos.
