A Inspecção-Geral do Trabalho suspendeu três cidadãos estrangeiros que trabalhavam em Moçambique de forma ilegal. São eles Narayana Rao Jagannatha Rao, Ravindra Kumar e Chandan Kumal Rai, todos de nacionalidade indiana.
Eles pertenciam às empresas Tropikool, Lda, no Bairro Tchumene, e Mopani International, Lda (FIZZ), ambas no Município da Matola, província de Maputo.
O processo de repatriamento está em curso uma vez não possuem nenhum vínculo laboral com as citadas empresas, que eram o alegado motivo da sua presença em Moçambique.
Enquanto isso, a ministra do Trabalho, Maria Helena Taipo, reprovou a recontratação do cidadão espanhol José Vellejo Torres, por parte da ONG International Training & Education Center for Health, na cidade de Maputo, por falta de argumentos convincentes.
O posto para que lhe é proposto, como Gestor de Formação Fiscal Sénior, não tem escassez em termos de soluções internas, pois a legislação em vigor sustenta que um cidadão estrangeiro só é contratado para trabalhar em Moçambique se tiver qualificação técnico-científica ou profissional que não encontre resposta localmente. Para o caso vertente, o país está em condições.
