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Xiconhoca da semana: Afonso Dlhakama; Arnaldo Salvado; Arão Nhacale.

Os nossos leitores nomearam os Xiconhocas da semana. @Verdade traça em breves linhas as motivações.

1. Afonso Dlhakama

 

Pelo amor de Deus. E mais este Xico. De tanto estar habituado a fazer promessas falsas e a perder a confiança do seu eleitorado, hibernou e sumiu do mapa. Muitos pensaram que estivesse a estudar, mas cá voltou pior do que nunca.

Prometeu, por inúmeras vezes, incendiar o país (se calhar o papel do jornal para ofender Daniel David) e, agora, à última hora e a reboque do Congresso da Frelimo, reuniu, só para variar, a sua Comissão Política para apenas decidir que “está a pensar em organizar uma manifestação pacífica”. Sinceramente! Calados, alguns são audíveis poetas. Ou se manifesta ou se cala, que cá já nem é notícia.

2. Arnaldo Salvado

Este Xiconhoca é dos mais corajosos e perigosos que o país possa ter visto. Aliás, deve estar arrependido de ter nascido, crescido e estar a viver neste país, das mais belas pérolas do Índico. Sentiu o peso da corrupção na arbitragem e aparece agora a ameaçar os árbitros.

Disse ele no fim do jogo contra o Incomáti, em que a equipa por si treinada saiu derrotada, que caso aconteça algo a José Maria Rachide, árbitro da partida, não quer ser chamado para nada, porque estará no seu canto quieto.

Oh, Xico, apesar de ter falado aquilo nervosinho da Silva, imagine se o Maria sofre um acidente entre hoje e manhã?

3. Arão Nhacale

Este está cada vez mais preocupante. Atingiu o nível máximo permitido pela paciência. Não dá mais. Se não fosse um Xiconhoca como ilustra a foto ao lado, com a barriga sempre a crescer, cá o teríamos como um pencudo e a obrigar o Pinóquio a mentir mais.

Os cidadãos da Matola têm toda a legitimidade de o agraciarem como Xiconhoca da semana. Desde que assumiu o poder, prometeu pôr a Matola em primeiro, mas ao que se assiste, alguns órgãos do seu corpo como a barriga é que lideram isoladamente.

Como é possível Matola ter uma empresa municipal de transporte se não opera em nenhuma rota dentro do município? E cá insistimos: Camarada, então como fica o troço Liberdade – Tsalala – Mahlampsene? Ah, já sabemos, tudo fica para o último ano do seu mandato, tal como alguns políticos da praça o fazem!!!

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