O Dólar, dinheiro norte-americano, está associado à maçonaria e ao diabo. Em 1933, o Presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosvelt, mandou colocar o grande selo maçónico nas notas de dólar, e é sabido que, nada mais do que 13 ex- -presidentes norte-americanos, eram membros destacados da maçonaria, incluindo Roosvelt.
Os americanos diziam, em referência ao diabo, Lucifer, abençoe os nossos negócios. E não podiam estar a pedir isso a Deus de Jacob e de David e de Abrahama, pois, Jehová nunca vai proteger a maçonaria.
Existe a presença de outros grandes vestígios da maçonaria na nota de um Dólar americano. Este grande selo dos Estados Unidos traz, à direita, o desenho de uma águia segurando um ramo de oliveira numa das garras e um feixe de flechas na outra garra.
A águia é um símbolo da maçonaria, que representa audácia, inteligência, perspicácia, conquista e vitória. O ramo de oliveira simboliza paz e o feixe de flechas representa a guerra. Estes dois símbolos fazem-nos lembrar da besta que se parece com um cordeiro (paz) mas fala como dragão. Então dá para perceber porque os Estados Unidos são maiores.
O dinheiro do Botswana chama-se Pula e, naquele pequeno país africano, a maior parte dos rios é intermitente, e Pula significa chuva, abundância e significa também bênção. Significa que os tswanas sempre sonharam com abundância, e hoje, Botswana é um lugar onde se vive bem.
Kwanza é o nome da moeda angolana e Kwanza é o maior rio daquele país, divide duas províncias, Kwanza norte e kwanza sul, e em suwahili, kwanza significa literalmente as “primeiras frutas”.
O Rand é a moeda corrente oficial da África do Sul e o seu nome vem de Witwatersrand, abreviação de White-waters- -ridge, que, traduzido para a língua portuguesa, significa “Montanha das Águas Brancas”; montanha essa que tem a cidade de Johannesburgo construída e onde era a maior reserva de ouro da África do Sul.
O Rand teve início em 1961, coincidindo com a instituição da República da África do Sul, substituindo o Peso sul-africano, uma taxa de dois Rands por Peso. Com o símbolo “R” o Rand pode ser dividido em 100 centavos – símbolo ‘c’- e está disponível em cinco notas, (R10, R20, R50, R100 e R200) e sete moedas (5c, 10c, 20c, 50c, R1, R2 e R5).
As moedas de um e dois centavos também foram disponibilizadas até as suas descontinuações, em Abril de 2002, mas devido à inflação que as desvalorizou, e os preços que foram arredondados para 5c, elas já não estão em circulação.
As primeiras cédulas do Rand tinham a imagem de Jan Van Riebeeck, o primeiro administrador da Cidade do Cabo, e, na década de 1990, as notas foram redesenhadas com a imagem dos big five, os cinco animais selvagens mais difíceis de serem caçados. As novas cédulas e moedas também foram impressas nas 11 línguas oficiais na África do Sul.
E, para terminar, o Metical é a antiga moeda africana ainda hoje usada em Marrocos e correspondente a 881 reis, antigo e pequeno peso de Ormuz. E ainda se pode dizer que o Metical corresponde à parte mais ínfima do ouro. A imagem facial do Metical não tem a pujança das nossas riquezas. Inumeráveis. E dinheiro significa sonhar forte. Caminhar com obstinação, com símbolos robustos de riqueza. E não vejo com que parte ínfima do ouro podemos voar alto.
Os nomes que recebemos e que damos aos nossos símbolos acabarão, por vezes, por influenciar a nossa forma de pensar e de fazer as coisas. E o compasso dos nossos caminhos. Basta olhar para os exemplos que acabo de citar.
Mudar o nome da nossa moeda? Não sei!