O enfermeiro mauritano Houssein Ould Mohamed, de 50 anos de idade, terá alegadamente decapitado os seus quatro filhos, Quinta-feira (6), suscitando reacções de choque e indignação relatadas pela imprensa local na Mauritânia.
Os factos ocorreram na comunidade de Arafat, arredores da capital mauritana, Nouakchott, poucapregoeis da grande oração (Tarwih) noturna observada pelos muçulmanos durante o mês de Ramadão (jejum) e na ausência da esposa do presumível autor e mãe das vítimas.
«Desde Quinta-feira à tarde, encontramo-nos em estado de choque face a um comportamento odioso e tão bárbaro que o crime foi perpetrado contra os próprios filhos do autor dos factos», declarou uma testumunha.
A imprensa local apresentou, Sexta-feira (17), o enfermeiro como «um verdadeiro psicopata de cóleras violentas e muito frequentes que martiriza os seus próximos»