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Socorro

Estou a acompanhar a viagem de uma família que está num autocarro da TRICAMO, com destino a TETE. O autocarro partiu da Junta às 6horas e só por volta das 20 é que passou pela cidade da Maxixe devido às constantes avarias.

Como é que se pode solicitar alguém para resolver tal situação? Acredito que uma empresa quando quer operar em viagens interprovinciais deve ter carros de reserva. O que está a acontecer com a fiscalização?

Resposta

@Verdade tentou, na manhã desta quarta-feira (dia do fecho da edição que o leitor tem em mãos) entrar em contacto com direcção da TRICAMO para perceber o que esteve na origem deste problema. No entanto, os dois contactos da empresa não se encontravam (rede fixa: 21 40 11 29 e móvel: 82 31 63 120) operacionais.

Entretanto, contactámos a AMOTRANS (Associação Moçambicana dos Transportadores de Passageiros de Carreira Interurbana e Internacional), entidade na qual a TRICAMO é filiada. Esta, através do seu director executivo, Paulo Muthisse, disse não ter tomado conhecimento do caso. Segundo o nosso interlocutor, quando uma situação de género acontece, os passageiros devem entrar em contacto com a AMOTRANS através dos seguintes contactos:

21477377— rede fixa

827450440— rede móvel

Paulo Muthisse garante que a AMOTRANS pode mandar um autocarro para socorrer os passageiros. Para o caso deste incidente da TRICAMO, Muthisse não descarta a possibilidade de ter havido desleixo dos motoristas da empresa, dado o facto de até às 14 horas da quarta-feira a AMOTRANS não ter recebido nenhuma participação sobre o incidente.

Muthisse acrescentou que, quando situações de género acontecem, a AMOTRANS não aplica nenhuma sanção ao associado, porque tais incidentes são imprevisíveis. Quanto aos passageiros, apela-se à calma e compreensão.

Muthisse disse ainda que a TRICAMO é uma das melhores empresas filiadas na associação, com mais de trinta carros distribuídos por quase todo o país.

Nota da redacção:

Ficaram aqui disponíveis os contactos da AMOTRANS. Portanto, no caso de o leitor se encontrar numa situação como a que referimos nas linhas acima, não se coíba de contactar os responsáveis da área. Porém, se não vir satisfeitas as suas inquietações pode contactar o Jornal @Verdade, através dos números: 84 39 98 924 ou 8439 98 629. Nós daremos o devido acompanhamento. Ou seja, estamos aqui para reportar: tanto o bem, assim como o mal.

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