Pouco mais de duas dezenas de casas de construção precária destruídas e extensas áreas com culturas várias submersas é o balanço preliminar dos danos causados pelo ciclone tropical “Funso” que, semana passada, fustigou a província de Inhambane.
Numa altura em que prossegue na província de Inhambane o levantamento dos danos provocados por aquele ciclone, os distiros mais afectados são da zona costeira, nomeadamente Vilanculo, Massinga, Morumbene, Jangame, Inharime, Zavala e as cidades de Inhambane e Maxixe.
Dados preliminares indicam que o “Funso”, ciclone que, semana passada, fustigou a província, não provocou danos avultados mas há registos de casas de construção precária destruídas, árvores tombadas e machambas com culturas diversas submersas.
A delegada do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades em Inhambane repete que o nível de destruições provocadas pelo ciclone não é elevado.
“Temos 23 casas de construção precária que viram o seu tecto arrastado e em alguns casos, muito poucos, as casas foram destruídas totalmente, mas o importante neste ponto, que temos que dizer, é que, apesar de termos casas destruídas e casas que ficaram sem tecto, não temos nem sequer uma família que ficou ao relento, ou porque dentro de um quintal foi afectada só uma casa ou porque essa família foi acolhida por um familiar, então não temos, neste momento, uma família ao relento… repito que essa é uma informação preliminar” – delegada do INGC em Inhambane.