O presidente da Renamo, garantiu nesta quinta-feira, na cidade de Nampula que as manifestações que tem vindo a ser propaladas pelo seu partido, já foram adiadas para a primeira quinzena do mês de Janeiro do próximo de 2012. A transferência das manifestações ou revolução que se chame como queira, foram adiadas para criar espaço, para os últimos preparativos, e educação aos membros daquele partido para não aderirem as manifestações com fúria e violação, para além da região sul que ele considera não perceber como serão realizadas e as estratégias das manifestações.
O líder da Renamo mais uma vez chamou os órgãos de comunicação social, na cidade de Nampula, para falar da situação em que se encontram as propaladas manifestações, que segundo ele disse vem propalando desde o ano de 2009, depois de receber uma alta derrota desde que as eleições presidenciais, legislativas e as autárquicas começaram em Moçambique.
Desta vez o líder da Renamo, foi um pouco claro no seu pronunciamento apontando que terá convidado para fazer esclarecer a maioria dos jornalistas e órgãos de informação que ainda não haviam percebido o seu discurso logo a sua chegada ao périplo que afectou na região centro do país.
Aquilo que conseguimos perceber com o líder da Renamo, para além de fazer perceber as suas mensagens, serviu para dizer que as manifestações já estão alteradas para a primeira quinzena do mês de Janeiro, o que mas uma vez, criou expectativas aos fazedores de informação que sempre tem estado a sua traz para lhe roubar algumas palavras, quiçá dizer real da realização da propalada revolução.
Para sustentar esta ideia, o líder da Renamo, começou a dizer que não chamou jornalistas para mas uma vez enganar mas sim ultimas decisões para ele, serem estes sobre as manifestações, mesmo sabendo que marcou para a primeira quinzena de Janeiro negou revelar o dia por questões estratégicas do seu partido.
Questionamos caso haja resolução das questões que exige ao governo da Frelimo sob comando do presidente Armando Guebuza, afirmou que o país, primeiro será assegurado por um governo de transição que não será comandado por Dhlakama e nem pelo Armando Guebuza.
“Quero que o país, esteja bem com moçambicanos a viverem bem sem fome com atendimento que garanta o bem a livre expressão” – disse acrescentando que a preocupação dele não é governar o país mas ver todos os cidadãos de Rovuma ao Maputo e de Zumbo ao indica sem sofrimento. Disse o líder da Renamo o que ele pretende ‘e mudar o cenário do país, para a positiva, e não ao lado que a Frelimo tem vindo a levar desde que esta a governar em Moçambique.
Conferência da região Sul no próximo dia 4 de Janeiro
O líder do maior partido da oposição em Moçambique, Afonso Dhlakama, informou aos jornalistas que para além das “manifestações de Janeiro”, esta agendada a conferência da região sul do país, que espera a realização a partir do dia 4 de Janeiro de 2012, onde vão se reunir os delegados das três províncias, dos distritos com os seus respectivos membros directivos do seu partido naquela região. “Eu sei que o povo do sul do país, esta com sede das minhas palavras, por isso que agendei ir para lá falar com aquele povo para esclarecer sobre as manifestações”
Pensam que estou a ser Aliciado
O presidente do maior partido da oposição em Moçambique, Afonso Dhlakama, afirmou que as pessoa alguns dos seus membros e a população pensam que o líder adia as manifestações por estar a ser aliciado pelo governo da Frelimo e pelo Presidente Armando Guebuza. “Quero aqui, dizer perante a imprensa que nunca e não podem pensar que estou a ser seduzido pelo regime comunista para parar com as manifestações, na verdade sou fiel e quero continuar a ser desde os dezasseis anos da luta de libertação Nacional, não estou e não vou vos trair” – assegurou.
Num outro ponto Dhlakama, dissipando os equívocos, continuou a declarar que não tem compromisso com Guebuza, nem com o governo da Frelimo muito menos aos quadros daquele partido. Guebuza de hoje é diferente de a trinta dias atrásAquele líder avançou que desde o dia 8 do presente mês de Dezembro do presente ano que teve encontro com o presidente da República, Armando Guebuza na cidade de Nampula, tem vindo a notar outra característica sobre o comportamento democrático para o bem do país.
O líder da Renamo disse que o actual presidente da Republica, esta a sentir-se preocupado com as manifestações dai que optou ouvir os conselhos do presidente Chissano, para aproximar o líder da Renamo para tratar assuntos da situação politica, social, económica desta pérola do indico.
“O presidente da Republica negava categoricamente se encontrar com a minha pessoa, porque segundo ele pensou que poderia ou tinha capacidades de destruir o partido Renamo, o que depois de longos anos não conseguiu faze-lo, dai que já estar a mudar de comportamento”.
Afonso Dhlakama, afiançou que com os contactos que são feitos pelo presidente da República significa seguramente que o país, poderá continuar com a paz, rumo ao desenvolvimento
