A rede das organizações da sociedade civil contra os abusos aos direitos da criança está reunida hoje até ao próximo dia 21 do presente mês com os membros directivos e responsaveis de diferentes organizações em matérias de recursos humanos e o empreendedorismo associativo.
O objectivo é capacitar os líderes das diferentes associações e organizações da região norte do país, incluindo a província central da Zambézia, no sentido de trabalharem continuamente na busca de soluções para resolver os problemas de trabalhar com o pessoal administrativo e saberem resolver os seus problemas ligados área administrativa.
Hermenegildo Guamba, facilitador do encontro falou a jornalistas que a sua missão e capacitar aos associados em matérias de gestão dos recursos humanos, porque a missão da rede é continuar a prover serviços no sentido de as haver sempre espaço para o apoio das crianças que são violentadas quer por pessoas conhecedoras da matéria e os que não tem o conhecimento da existência de instrumentos legais.
Hermenegildo disse que pretende se com a formação do pessoal de direcção das associações e organizações da sociedade civil, possam mudar, motivar o staff, para que nos próximos tempos mesmo sem fundos vindos de doadores possam ter capacidades de continuar a trabalhar no apoio a criança.
O nosso entrevistado foi mais longe ao afirmar que quer se com o seminário abrir a mente para de uma forma interactiva possam aprender novas formas de trabalhar em associações sem fins lucrativos. Sobre qual era a situação da criança no nosso país, Hermenegildo Cuamba, afirmou claramente que ‘e péssimo, visto que ate ao momento em que nos encontramos há que se fazer muita coisa na componente de violação dos direitos da mesma. “Num país, onde um idoso quando quer casar uma menor de que idade que seja casa sem sequer um problema e medo, não acha que estamos mal, então o país esta mal e as crianças mal também”.
A nossa fonte foi mais longe ao afirmar que o governo junto da população precisa de trabalhar tanto no sentido de divulgarem os instrumentos legais que protegem a criança, para além de oportunidades para que estas crianças se sintam membro integrante da sociedade e da família. Fazem parte do encontro que tem a duração de três dias 15 pessoas das organizações da sociedade civil que trabalham na área da criança, nas províncias de Nampula, Niassa, Cabo Delgado e Zambézia.