Dele conhece-se o lado cáustico e frontal com que analisa o dia-a-dia do país e critica os políticos. Mas há um outro Azagaia. Aquele que fala de amor e que um dia já passou por uma linhagem (na música) diametralmente oposta à que lhe valeu uma chamada à Procuradoria e o rótulo de persona non grata do regime. Deve ser desse Azagaia do passado que o statu quo, mesmo sem tê-lo conhecido, sente saudades.
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