A Nigéria conta os votos de legislativas várias vezes atrasadas e que, apesar da relativa calma, não escaparam a episódios de violência esporádicos. Os nigerianos estão determinados a mostrar que o país mais populoso de África pode organizar um escrutínio credível, depois de mais de uma década de eleições marcadas por fraudes generalizadas. Ainda assim, os boletins de voto não chegaram a todas as assembleias e 10 por cento das circunscrições viram o escrutínio novamente adiado para o dia 26. Antes disso, a 16 de Abril, os nigerianos votam em presidenciais nas quais o chefe de Estado, Goodluck Jonathan, é apontado como vencedor. Apesar de menos violenta que nos dias precedentes, a jornada eleitoral fica marcada por três atentados bombistas, que fizeram pelo menos dois mortos.
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