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Em Portugal, detida falsificadora de obras de Malangatana

O Ministério da Cultura, em coordenação com a embaixada de Portugal, conseguiu deter a suposta falsificara 20 obras pictóricas de consagrados artistas plásticos incluindo o moçambicano, Malangatana Valente Nguenha. O sucesso da operação contou com os valorosos contactos feitos junto da Polícia Judiciária de Portugal e do prolífero pintor moçambicano, segundo um comunicado de imprensa do pelouro recebido, terça-feira, pela AIM.

Segundo o comunicado, que não revela a identidade da mulher, refere que das 20 obras apreendidas, nove são da autoria do artista plástico moçambicano, cuja primeira denúncia do crime foi feita por órgãos de comunicação do país, alertando contra a falsificação das obras.

No momento, o advogado do artista Malangatana está a trabalhar com a Polícia Judiciária lusa com vista a legalizar as acusações e os procedimentos subsequentes. Ainda terça-feira, o ícone das artes plásticas moçambicano deslocou-se a Portugal para, dentre vários assuntos, inteirar-se do sucedido.

Através do seu advogado em Portugal, o “monstro sagrado” das artes partilhará, em breve, toda a informação pertinente sobre o assunto com o Ministério da Cultura e, em caso de necessidade, indicará os aspectos que justificarem a intervenção do governo moçambicano.

Face aos recentes acontecimentos, o Ministério da Cultura reitera o apelo a todos os artistas moçambicanos no sentido de registarem as suas obras na Sociedade Moçambicana de Autores (SOMAS), para as protegerem de tentativas de falsificação.

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