A organização humanitária, Save the Children, refere que mais de 2 milhões e 800 mil crianças em África poderiam ter sido salvas nos últimos 10 anos se as famílias pobres tivessem recebido auxílio das que estão em melhores condições.
A organização defende que a mortalidade infantil reduziu em todo o mundo mas adverte que em vários países africanos, crianças de famílias mais pobres estão a ser deixadas para trás. Um relatório da Save the Children refere, entretanto, que vários países africanos – incluindo o Gana, Egipto, Moçambique e Níger – são casos de sucesso na redução da mortalidade infantil, com a diminuição do fosso entre grupos populacionais mais pobres e ricos.