A 46ª edição da Feira Internacional de Maputo (FACIM) que decorre desde o dia 30 de Agosto último a 5 de Setembro conta com a participação ofi cial de 14 países, maioritariamente oriundos da SADC. As grandes empresas continuam a dominar em termos de presença.
Portugal continua a ser o maior expositor e Alemanha é o grande ausente. Contrariamente ao ano passado, a quadragésima sexta edição da Feira Internacional de Maputo conta com a presença de 489 expositores nacionais – mais 123 que o ano anterior -, 14 países (mais seis), nomeadamente Portugal, Espanha, Itália, África de Sul, Tanzania, Malawi, Zimbabwe, Suazilândia, Zâmbia e Botswana, Brasil, Macau, Indonésia e Quénia. Além disso, 31 empresas estrangeiras (mais onze do que o ano passado) participam na feira a título individual, sem contar com as organizações que expõe os seus produtos nos pavilhões dos seus respectivos países.
Como habitualmente acontece, Portugal é o país mais representado na maior exposição empresarial e comercial do país – a seguir a Moçambique (com 489 expositores) – ocupando um pavilhão de 864 metros e ainda tendo mais 41 empresas portuguesas ou de capitais portugueses fora do pavilhão, seguido da República de África de Sul e da Itália, com 457 e 360 metros quadrados, respectivamente. No ano passado, Portugal teve cerca de 90 presenças e, este ano, atingiu quase uma centena de empresas de capital português. Alemanha continua a ser o grande ausente da feira.
Aliás, faz dois anos que aquele país não marca a sua presença numa edição da FACIM, afi rmando que o recinto não oferece condições para exposição, como é o caso de fornecimento de água. Ou seja, as empresas alemãs exigem que sejam resolvidos alguns problemas básicos. Importa referir que Alemanha já foi segundo maior expositor nas edições passadas. No que toca à representatividade dos sectores de actividades económicas, a feira conta com empresa em quase todos os ramos.