Dedico a vocês, que nunca ouvirão falar de mim e mesmo se ouvirem, nunca compreenderão e mesmo que compreendam, nunca sentirão.
Confesso-vos em noites meus sentimentos, pensamentos, desejos e desgostos, projectos e ilusões, que só em vocês serão completos. Para vocês, que igual não há e nem existirão, papel e caneta, oferto-vos a minha imaginação.