Não sei o que sou. Talvez até nem queira saber, tenho medo da persistente verdade que teimo em tornar invisível, que sabe a fel ao paladar do meu ego, e tortura meu orgulho tenho medo da persistente verdade que não me permite fechar os olhos a esta realidade,
no meio desta mistura homogénea que nem Deus sabe mais o que é. Para o bem e para o mal sou apenas um espaço branco.