O “Afrin Prestige Hotel”, luxuoso empreendimento hoteleiro de cinco estrelas, situado na baixa da cidade de Maputo, a capital do pais, foi esta segunda-feira certificado com o selo “Made in Mozambique”, elevando para 214 o número de entidades que ostentam a marca.
A cerimónia de entrega do certificado, que também eleva para 100 as entidades que ostentam o selo na cidade de Maputo, contou com a presença do Ministro da Indústria e Comércio, António Fernando. Falando a imprensa no fim da cerimónia de entrega do certificado que comprova a concessão do direito ao uso do selo, Fernando disse que o acto é retrato do número, cada vez crescente, de moçambicanos a consumir produtos nacionais, o que estimula a produção nacional.
“Haverá uma grande procura do selo “Made in Mozambique” e ao mesmo tempo que vamos manter um maior controlo para que apenas aquelas empresas que reúnem os requisitos façam parte da família”, afirmou o Ministro, prometendo maior rigor para garantir maior qualidade dos membros do clube.
O titular da pasta da indústria e comércio lançou um apelo as empresas para usarem o selo de maneira legal e procurar, sempre que possível, evitar situações em que a qualidade do produto não responde a ânsia e expectativa dos consumidores. O representante do Grupo Afrin disse, por seu turno, que a entrega do certificado constitui um estímulo para seguir em frente em busca de futuras conquistas no mercado moçambicano.
A marca “Made in Mozambique” foi criada com objectivo de assinalar a origem dos produtos e serviços nacionais. A cerimónia de entrega do certificado foi orientada pela Unidade Técnica para a Promoção dos Produtos Nacionais (UTPPRON), representada pelo respectivo director, Jaime Nicols.
