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Standard Bank reforça a literacia digital com formação em programação na Universidade Joaquim Chissano

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O Standard Bank promoveu, recentemente, uma sessão prática de programação em Python na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Joaquim Chissano, na cidade de Maputo. A iniciativa, que beneficiou cerca de 330 estudantes do curso de Engenharia de Tecnologias e Sistemas de Informação, insere-se no compromisso do Banco em reforçar a literacia digital e despertar o interesse pela ciência de dados.

Trata-se de um campo multidisciplinar, que envolve a colecta, análise e interpretação de grandes conjuntos de dados para deles extrair elementos que permitam a tomada de decisões informadas. Combina conhecimentos de estatística, matemática, programação e áreas como inteligência artificial para analisar dados de diversas fontes e transformá-los em informações úteis e estratégicas.

Para a directora de Marketing e Gestão de Marca do Standard Bank, Dayse Madeira Correia, a sessão superou as expectativas, a avaliar pela participação activa dos alunos, bem como pelo interesse por demonstrado em seguir a área.

“Os estudantes mostraram-se muito receptivos e participativos. Colocaram várias questões, interagiram com os formadores e revelaram grande entusiasmo em relação às ferramentas por nós apresentadas. O Python, pela sua versatilidade e aplicabilidade, foi um dos pontos altos da sessão, o que despertou o interesse de vários participantes em prosseguir estudos na área de ciência de dados”, considerou Dayse Madeira Correia.

Por sua vez, o director da Equipa de Dados do Standard Bank, Celso Raposo, destacou a relevância da iniciativa por aproximar o meio académico das práticas profissionais do mercado, pois a ciência de dados desempenha um papel central na transformação digital das empresas e na optimização de processos, sendo essencial preparar os futuros profissionais para esse contexto.

“A literacia em dados é uma competência fundamental na actualidade. As organizações trabalham diariamente com informação que apoia a tomada de decisões estratégicas e melhora a experiência dos seus clientes. Partilhar este conhecimento com os estudantes é uma forma de contribuir para o desenvolvimento de um ecossistema tecnológico mais robusto e inovador em Moçambique”, referiu Celso Raposo.

Na ocasião, o director da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Joaquim Chissano, Aníbal Faiane, referiu-se à importância da iniciativa, que, na sua opinião, representa uma mais-valia para os estudantes, ao expô-los a novas abordagens de desenvolvimento de sistemas e gestão de dados, competências cada vez mais valorizadas pelo mercado de trabalho.

“É um privilégio termos sido escolhidos pelo Standard Bank para acolher esta acção. É uma iniciativa de grande importância porque oferece aos estudantes mais competências para melhor enfrentarem o mercado de trabalho, não necessariamente na banca ou no sector financeiro, mas em todas as vertentes. Trata-se de um contributo valioso para o futuro dos nossos jovens estudantes”, afirmou o director.

Por seu turno, os estudantes sublinharam que a acção constituiu uma experiência motivadora e uma oportunidade de aprender sobre aplicações concretas da programação, em particular o Python.

“Esta formação deu-me bases para começar a estudar e a desenvolver em Python, além de mostrar a ligação com a minha área, que é a cibersegurança. O Python pode ser usado para criar processos de automação, incluindo aplicações com robótica. Isso vai ajudar bastante no meu campo de actuação, uma vez que esta linguagem também é amplamente utilizada em cibersegurança”, frisou Láusia Macie.

Dércio Alves, também estudante, afirmou que a experiência proporcionada pelo Standard Bank despertou em si novas perspectivas profissionais. “Foi uma formação interactiva e enriquecedora. Conhecemos diferentes áreas da ciência de dados, incluindo a monetização da informação, que despertou grande interesse. Considero seguir esta carreira depois de concluir a minha formação”.

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