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Movimento “Campus Limpo”: Standard Bank apoia UEM na preservação do meio ambiente

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O Standard Bank ofereceu, recentemente, à Universidade Eduardo Mondlane (UEM), diverso material constituído por baldes para depósito de lixo, luvas e ancinhos, no âmbito da quarta edição do “Campus Limpo”, uma iniciativa desta instituição superior de ensino, que consiste na realização de actividades de preservação do meio ambiente, visando a melhoria da qualidade de vida.

No decurso da quarta edição do “Campus Limpo”, o banco apresentou, igualmente, aos estudantes a sua Incubadora de Negócios, que possui diversos programas, particularmente o iDeate Verde, uma iniciativa que ajuda jovens a estruturarem negócios verdes que utilizam lixo e outros materiais recicláveis como matéria-prima.

Na ocasião, o director de Pessoas e Cultura do Standard Bank, Guerra Mandlate, lembrou que, em colaboração com a UEM e o Conselho Municipal da Cidade de Maputo, o banco plantou árvores ao longo das Avenidas 24 de Julho, Eduardo Mondlane, Joaquim Chissano e da Avenida Marginal, na praia da Costa do Sol, para combater a erosão.

“Trouxemos material para apoiar a UEM a manter o campus limpo e, acima de tudo, para exortar à comunidade estudantil a ser mais amiga do ambiente e a levar o exemplo de hoje para as suas comunidades”, frisou Guerra Mandlate.

Por sua vez, o reitor da UEM, Manuel Guilherme Júnior, explicou que mais do que preservar o meio ambiente, a iniciativa “Campus Limpo” é uma ocasião para pôr o campus universitário limpo e aprazível para as actividades académicas. “Estamos felizes por o Standard Bank se ter associado a esta iniciativa, para constituir este movimento do Campus Limpo. Com o banco, temos desenvolvido outras iniciativas de grande impacto. Em 2019, realizámos juntos uma iniciativa similar e que agora poderá ser reforçada, através de uma parceria mais robusta, coesa e institucionalizada”, indicou o reitor.

Trata-se, segundo enfatizou Manuel Guilherme Júnior, da materialização das linhas transversais do Plano Estratégico da UEM, que prevêem a promoção da conservação do meio ambiente, a criação de um ambiente académico que propicie a investigação e a promoção da justiça social, ética, cidadania e saúde a todos os níveis.

Para o director da Cooperativa de Educação Ambiental Repensar, Carlos Serra, o “Campus Limpo” começou com a ideia do resgate da manutenção da limpeza e, nas primeiras acções, foi possível remover grandes quantidades de resíduos.

“Hoje, estamos na quarta edição e introduzimos a componente do plantio de árvores e não vamos parar mais. Há muito espaço para plantar árvores, numa primeira fase, de sombra, nativas e fruteiras. É fundamental fazer isso com os parceiros, para alcançarmos uma educação orientada para a conservação do ambiente”, concluiu o ambientalista.

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