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36 anos após os acordos de Lusaka País logra sucessos

O Presidente moçambicano, Armando Guebuza, disse que o país registou e continua a registar sucessos assinaláveis em várias frentes de desenvolvimento e crescimento, há 36 anos após a assinatura dos Acordos de Lusaka que abriram caminho para a independência nacional.

Guebuza falava, Terça-feira, na Praça dos Heróis, em Maputo, no final da cerimónia de deposição de uma coroa de flores por ocasião da passagem do Sete de Setembro, Dia dos Acordos de Lusaka, que marcou o termo da guerra de 10 anos contra o regime colonial português.

O estadista moçambicano apontou, a título de exemplo, a presença de muitos jovens na comunicação social empunhando microfones e carregando câmaras de filmar, realidade que se os Acordos de Lusaka tivessem falhado não aconteceria hoje, porque o país estaria ainda sob jugo colonial.

“A mera presença aqui de todos vocês com microfones e a filmar reflecte exactamente uma parte, ainda que pequena, dos resultados que vieram do sete de Setembro”, explicou o presidente.

O governo, segundo Guebuza, tem plena consciência da amplitude dos problemas que enfermam o bem-estar de milhares de concidadãos, mas também tem consciência que ninguém mais vai resolver senão os próprios moçambicanos.

Desta feita, todos são chamados a contribuir na busca de soluções de forma construtiva, porque a pátria continua a chamar por todos os moçambicanos.

“Nós temos de resolver de uma forma construtiva porque a nossa pátria continua a chamar por nós”, sublinhou Guebuza, renovou os apelos à calma e serenidade que tem caracterizado os moçambicanos e enalteceu a resposta dos concidadãos aos pedidos feitos nesse sentido.

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